segunda-feira, 13 de abril de 2009

TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO
Video muito interessante.... Reportagem sobre transferência de embrião, onde o médico veterinário explica e demonstra a técnica!!!!
Não consegui postar o video diretamente no Blog, mas acessem o link abaixo para ver o video!!!!
Obrigado...
(postado por FelipeLuis Basso)


INSIMINAÇÃO ARTIFICIAL







Pessoal não consegui postar diretamente o video no Blog!!! Mas acessem o link abaixo para ver o video... O video mostra os processos que devem ser adotados para a realização da IA... O video é bem simples mas vale a pena ver!!!!!!!!!! OBRIGADO...
(postado por Felipe Luis Basso)





http://www.youtube.com/watch?v=UQ_Epgmv_MM

sábado, 11 de abril de 2009

Aparelho reprodutor Feminino

Caros visitantes, aqui esta um pequeno video mostrado todo aparelho reprodutivo da fêmea, ejaculado e fecundação!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O emprego da transferência de embriões (TE) gerou um mercado crescente na indústria eqüina. Tal biotécnica possibilita um maior aproveitamento do potencial genético e reprodutivo de animais de alta performance. A subfertilidade na égua constitui um dos maiores problemas na criação industrial eqüina, causando grande perda econômica por impossibilitar a produção de um potro por ano. Um dos aspectos mais importantes para que se mantenha a gestação é a existência de um útero sem alterações anatômicas e histológicas e particularmente um endométrio sadio. Desta forma, o diagnóstico de subfertilidade em éguas reprodutoras torna-se de extrema importância na tentativa de prevenir ou minimizar tais perdas econômicas.O estudo comparativo da histologia endometrial e das concentrações plasmáticas de progesterona (P4) em éguas, repetidoras ou não de cio. A hipótese do presente estudo é que existe correlação entre o histórico de infertilidade, os achados histopatológicos e a concentração de P4 destes animais. Não foi observada correlação entre as concentrações de P4 e a subfertilidade, sendo estas variáveis tratadas como independentes. Houve uma correlação positiva entre a idade e a subfertilidade (p<0.05),>






http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-736X2007001200007&script=sci_arttext&tlng=end_0100-6916
INCIDÊNCIA DE PERDA DE PRENHEZ ATÉ O 50º DIA EM ÉGUAS QUARTO DE MILHA

A perda da prenhez é um dos principais fatores de subfertilidade na espécie eqüina. Tanto a fase da gestação em que esta ocorre, quanto a incidência das perdas, relacionam-se diretamente com a saúde do trato reprodutivo, variando ainda, entre diversos fatores, em função da idade das éguas, condição nutricional do rebanho sob estudo, intervalo de diagnóstico e método de determinação da prenhez.

Desta maneira a perda de prenhez representa um prejuízo econômico na equinocultura vista como uma atividade rentável, não deixando de ser tembém um prejuizo na equinocultura realizada de uma forma onde esta não esta voltada a geração de lucros.

A ultrassonografia vem sendo utilizada com êxito no auxilio de diagnóstico de gestações assim como na avaliação das reprodutoras de uma forma mais avançada, podendo desta forma excluir fêmeas impróprias a reprodução, desta forma as perdas econômicas serão minimizadas.

O artigo a seguir trata sobre perdas de prenhez em éguas quarto de milha, os métodos de avaliação e as possiveis fases onde essas perdas são mais frequentes. O artigo completo pede ser encontrado no link que segue logo abaixo.
(postado por Felipe Luis Basso)



http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782002000400016&script=sci_arttext&tlng=e

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Dinâmica Folicular em Éguas

Irei falar a seguir a respeito de como funciona a dinânmica folicular em éguas, embora seja muito parecido com a dinâmica de bovinos. Para escrever tal assunto basie-me em um trabalho feito por Milena da Silva Machado, no qual o link do trabalho segue anexo.
Atualmente vejo que o mercado do cavalo está em plena expanção e a espécie vem sendo tratada como um animal Pet, ou seja, só para se ter um ideia já existe hoje no mercado produtos como brinquedos para cavalo, cremes, óleos etc. Sendo assim, a medicina veterinária tende de acompanhar essa evoluçao dese mercado, tornando o médico veterinária apto atuar com equinos. Porém para tal propósito é necessario alguns conhecimentos básicos, como por exemplo, dinâmica e fisiologia reprodutiva desses animais.
Oogenêse e Diferenciação Sexual - Na vida fetal, células primordias do saco vitelineo migram por quimitaxia para região que irá ser as gonodas, região essa denominada crista genital. Realisando assim o povoamente dos cordões sexuais. Sengundo Deansly (1978), essas células primordias sofrem divição mitotica e por volta dos 50 dias de gestação recebem o nome de oogônias.
Ápos essa difisão mitótica, oogônias transformam-se em oocito primario. Os oócitos primários apresentam rodeados por uma camada da granulosa, formando assim os foliculos primordiais (VAN DEL HUNK et al., 1997). Esses foliculos ficam em repouso até a puberdade.
No que diz respeito a diferenciação sexual, no macho desenvolve no mesenquima da crista genital células de Sertoli ( contrapartida cél. da granulosa na fêmea) e cél. de Leydig (contrapartida cél. da Teca).
Uma diferênça fundamental no desenvolvimento ovariano é que a invaginação dos cordões sexuais no macho se continua para dentro da medular da gonada embrionária, onde são feitas as conecções com cordões medulares ddos mesonefros ou rins primitivos. O ducto dos mesonefros (ducto de Wolff) transforma-se em epidídimo, vasos deferente e uretra, que tem comunição direta com os tubulos seminíferos. Assim as célulasgerminativas do macho passam para o exterior do corpo da animal atravez de um sistema tubular fechado.
Já na fêmea ocorre desenvolvimento mais tardio do que no macho, sendo ducto de Muller mais evidente e o de Wolff entra e atrezia. O mecanismo de atrezia do ducto de Muller no macho funciona atravez da cél de Sertoly, a qual libera MIF (Fator anti Mileriano) irá prmover assim atrezia do ducto de Muller. Já a cél. de Leydig produz testosterona que irá promover evolução do ducto de Wollf.
No macho a presença da 5a redutase é importante para o efeito dos androgenos, pois a testosterona deve ser convertida em diidrotestosterona para que ocorra masculinização dos testículos. Na fêmea, está presente o fator DAX-1, que promoverá diferencição em ovarios (desenvolvimento na cortical), evolução do ducto de Muller (involuindo Wolff) e desenvolvimente da genitalia externa e interna.
Foliculogênese - é o processo pelo qual os foliculos crescem, amadurecem e eventualmente são eleitos pra ovulação. O número de foliculos que chegam a ovular é muito baixo, estima-se que 99% dos mesmos entram em atresia (WEBB et al., 1999).
O crecimento do foliculo está divido em fases : recrutamneto, seleção, atresia e dominância. Folículos primordiais são os menos desenvolvidos e se apresentam em maior quantidade no ovário. A quantidade inicial e final de folículos é espécie específico. Exames histológicos de ovários, obtidos de éguas em atividade cíclica, revelaram a presença de aproximadamente 36.000 folículos primordiais e 100 folículos em desenvolvimento (DRIANCOUT & PALMER, 1984).
Em éguas, os folículos ovarianos desenvolvem um antro quando atingem aproximadamente 300mm de diâmetro. Junto a esse processo, uma bainha de células, conhecidas como células da teca, formam-se ao redor das células da granulosa. As células da teca formam duas sub -camadas: a teca externa, a qual está constituída, quase que totalmente, por tecido conjuntivo e a teca interna a qual é a camada vascular interna.
Enquanto ocorre nova proliferação de células da granulosa, estas células se organizam em múltiplas camadas ao redor do oócito, formando o “cúmmulus oóphorus”. Os principais produtos secretados pelas células da teca são os andrógenos esteróides, enquanto isso, as células da granulosa produzem estrógeno e inibina. Todos estes eventos indicam a transição de folículo secundário a terciário, o qual inicia novodesenvolvimento, até ser eleito à ovulação (Kenney et al., 1979).
Ondas Foliculares
As éguas, geralmente apresentam uma ou duas ondas foliculares durante os 21-22 dias do ciclo estral (GINTHER, 1992).A onda folicular se inicia pela secreção de GnRH pelo hipotálamo, que irá promover na liberação de FSH (Hômonio Foliculo Estimulante) pela Adeno-Hipófise, comesando assim a fase de recrutamente.O pico da concentração de FSH ocorre quando o folículo maior atinge, aproximadamente, 13mm de diâmetro e então começa a declinar. A fase paralela do crescimento folicular finaliza quando o maior folículo alcança um diâmetro de 22mm, e
começam a ocorrer diferenças nas taxas de crescimento entre o maior folículo e os demais (GASTAL et al., 1997). Mais tarde alguns esses foliculos abrem receptor para LH (Hormonio Luteinizante) e a secreção de FSH comesa a baixar, fase então de seleção e atresia dos foliculos. Apos essa face ocorre a dominância e com um pico de LH, somente o foliculo dominânte irá ovular.
Eric F. Duarte.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

DINÂMICA FOLICULAR COMPARATIVA ENTRE ÉGUAS E JUMENTAS

As pesquisas desenvolvidas nos últimos anos a respeito da atividade ovariana geraram importantes informações sobre as características da foliculogênese durante o ciclo estral. A presente revisão tem por objetivo fazer um apanhado dos principais pontos da dinâmica ovariana entre éguas e jumentas e correlacionar este evento fisiológico com ações hormonais presente nesta situação. Embora haja poucos estudos com a espécie asinina, têm-se observado algumas diferenças quando comparada as éguas no que se refere à dinâmica ovariana. O comprimento do ciclo estral, a presença de edema uterino e o comportamento sexual são alguns pontos que diferem a espécie asinina da espécie eqüina. Com relação à espécie eqüina os estudos informam a existência de variações nos modelos de desenvolvimento folicular de acordo com a raça e época da estação do ano. o entendimento do comportamento reprodutivo e de alguns aspectos fisiológicos do ciclo estral da espécie asinina. No que se refere à gestação, estudaram o desenvolvimento embrionário e fetal, bem como as concentrações de progesterona e estradiol durante o período gestacional verificando grande similaridade com a égua. A literatura não aborda o perfil dos hormônios protéicos (FSH, LH, inibina), bem como dos esteróides com exceção da progesterona durante o ciclo estral e pós-parto em jumentas, assim não se conhece a relação desses hormônios com a dinâmica folicular nessa espécie.
No link abaixo vocês poderão encontrar maiores informações a respeito da dinâmica folicular comparativa entre jumentas e éguas, é grande interesse pesquisas sobre reprodução de asininos e eguas para geraçao de muares, um grande mercado em expansão no Brasil, sao animais muito utilizados na pecuaria.
( postado por João Pedro Bento)


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Breve comentário sobre fotoperíodo em égua



O assunto que irei abordar a seguir, trata a respeito de alguns conhecimentos sobre reprodução de éguas nos quais foram adquiridos em algumas aulas de reprodução e mais alguns máterias ciêntificos. Sendo assim, para maiores conhecimentos recomendo que leiam alguns dos artigos postados no blog.

No que diz respeito a fotoperíodo, o ciclo reprodutivo da égua também sofre modificações, pois a liberação de GnRH está associada com dias longos.
Este sinal ambiental é traduzido para um sinal endócrino na glândula pineal que secreta melatonina durante a fase de escuridão. Na égua, dias curtos são associados à queda na secreção de gonadotrofinas e conseqüente diminuição na atividade ovariana. O mecanismo no qual gonadotrofinas e a secreção do GnRH diminuem durante o período de transição outonal e anestro não é totalmente entendido em éguas (DAELS, 2006). Isso explica o porque de alguns criadores usar refletores (luz) em determinados locais onde as éguas ficam para tentar melhorar a ciclicidade desses animais.
O período de transição vernal na égua, ou seja, a transição entre o anestro e período de ciclos estrais regulares, ocorre pelo efeito do aumento do fotoperíodo (fotofase e escotofase) na primavera e verão. Em 1990, GINTHER demonstrou que nesta fase ocorrem ondas rítmicas de crescimento folicular até que algum folículo se torne dominante, préovulatório e ocorra a ovulação.

Sendo assim, diferente dos ovinos, a égua necessita de dias mais longos para que apresente uma boa atividade ovarina, ciclicidade, etc.


Eric F. Duarte.

terça-feira, 31 de março de 2009

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DA ÉGUA


A estacionalidade dos acasalamentos, na maioria das espécies, é dependente da duração da gestação1. Nos eqüinos, com gestação próxima a um ano, a cobertura e o nascimento dos potros acontecem na primavera e no verão.Embora exista uma estreita relação entre o aumento da duração da luminosidade diária, durante os meses de primavera e verão, e uma proporcional ativação dos mecanismos envolvidos na atividade reprodutiva, em diferentes latitudes, a condição nutricional das fêmeas tem uma importante participação na manifestação e regularidade dos ciclos estrais.Durante o inverno, 70 a 80% das éguas poliéstricas estacionais permanecem em anestro e tornam-se poliéstricas verdadeiras, durante a estação reprodutiva fisiológica.FotoperiodoDemonstrou-se que a duração de horas luz/ dia pode afetar a reprodução dos mamíferos; fotoperíodos longos estimulam e fotoperíodos curtos inibem o tamanho testicular, a espermatogênese e a ocorrência de estro nas espécies que se acasalam na primavera e no verão.Condições de estresse e administração de corticosteróides diminuem ou bloqueiam o comportamento estral e a ovulação.Elevadas concentrações de cortisol inibem, também, a produção ovariana de estrógenos necessária para a manifestação de cio, crescimento folicular e maturação do oócito.As éguas passam por dois períodos denominados transicionais, de primavera e outono, caracterizados por alterações endócrino- funcionais que influenciam o estabelecimento da regularidade dos ciclos estrais e a passagem para o período de anestro, respectivamente.Inicia quando acontece a primeira ovulação após o período transicional da primavera, quando os estoques hipofisiários de LH encontram-se em níveis adequados. As éguas passam a ciclar regularmente.(postado por Luis Eduardo D. Demeis)

USO COMPARATIVO DE PROGESTERONA SINTÉTICA-P4 E PGF2-Α NA SINCRONIZAÇÃO DE CIO EM ÉGUAS DA RAÇA CRIOULA


O CICLO ESTRAL E CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS SAZONAIS DA ÉGUA CRIOLA NO RS




A égua é um animal de comportamento poliéstrico estacional e no período de 12 meses apresenta distintas fases quanto ao ciclo reprodutivo. Sabe-se que há variação sazonal do ciclo estral em éguas, mas que nem todas entram em anestro estacional no inverno.
O período de transição vernal na égua, ou seja, a transição entre o anestro e período de ciclos estrais regulares, ocorre pelo efeito do aumento do fotoperíodo na primavera e verão.

O manejo durante o período pós-parto em éguas também é um importante fator nos criatórios eqüinos. Devido ao longo período de gestação da égua, o tempo entre o parto e a nova concepção deve ser curto para otimizar a data de nascimento dos produtos, mantendo um intervalo ótimo de um ano entre partos.
O artigo relata um estudo sobre caracteristicas reprodutivas sazonais em éguas crioulas no Rio Grande do Sul. Embora poucos estudos existam sobre esses animais eles vem se destacando e aumentando seu mercado no País. O cavalo crioulo merece total atenção dos equinocultores nos aspectos esportivos e econômicos sendo animais rústicos, favorecendo sua criação de forma extensiva oque também os torna economicamente viavel, sem esquecer suas aptidões esportivas.
Para profissionais da equinocultura ou interessados no assunto, pode ser encontrado o artigo completo no link que segue abaixo.
( postado por Felipe Luis Basso)

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE ÉGUAS DA RAÇA PANTANEIRA

O cavalo Pantaneiro é uma raça natural derivada de raças oriundas da Península Ibérica e introduzidas no Brasil pelos colonizadores espanhóis e portugueses em diferentes períodos a colonização. São animais adaptados às condições bioclimáticas da região centro-oeste, em especial a região do Pantanal, graças à seleção natural ocorrida por mais de quatro séculos. A raça tem papel fundamental na atividade pecuária dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico dessas regiões. O artigo apresentado a seguir teve como objetivo analisar um rebanho eqüino da raça Pantaneira,durante as estações de monta. As fêmeas foram mantidas a pasto, sendo fornecido sal mineral e água e, apenas nos períodos de seca os animais receberam suplementação. O manejo adotado para as coberturas foi a monta natural controlada, situações estas semelhantes as encontradas em propriedades rurais da região do Pantanal.
O artigo também demonstra dados mais especìficos sobre a eficiência reprodutiva e dinamica folicular dos animais acima citados. É de fundamental importância que médicos veterinários que se interessem por reprodução tenham conhecimento sobre fisiologia reprodutiva, que pode ser encontrada em outros artigos do nosso blog.
No link abaixo os interesados poderão encontrar o artigo completo realizado pela médica veterinária do Departamento de Reprodução Animal da UFMS/Campo Grande-MS.
( postado por Felipe Luis Basso)

Biologia reprodutiva de éguas: estudo do ciclo estral e momento de ovulação


Estudo comparativo de éguas repetidoras ou não de cio através da avaliação histológica do endométrio e das concentrações plasmáticas de progesterona